quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Ação Enox - Kriar Veículos
Um pouco de bom humor para promover a concessionária Kia de Campo Grande, a Kriar Veículos. O cliente não mexeu uma vírgula nos textos, o que em muito contenta o autor dos mesmos.
As peças foram para os espelhos de banheiro (não tenho imagem delas aplicadas) de alguns dos principais restaurantes e casas noturnas da cidade. Os textos, é claro, conversam hora com eles, hora com elas, conforme o local da instalação.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Folheto Kriar Veículos
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Uniformes
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
QualiSalva
Otimismo, minha gente
Lembram como tava no fim de 2008 o medo de todo mundo por conta da crise econômica-financeira-mundial-global-internacional-nuncadantesvista-imensa-insuperável-apocalíptica?
Pois é... busquei inspiração não sei onde pra ser assim, tão otimista. Veio a calhar, principalmente na ocasião. Por isso, destaque para esta peça.
Arte de Eduardo Biagi.
Corumbá 231 Anos
O legal dessa campanha, na minha opinião, é que as informações nos textos dos anúncios são verdadeiras. Ou seja, depoimentos reais de pessoas que se orgulham da cidade. A sinceridade da peça é o diferencial, além da qualidade das fotos e da simplicidade, sem invenções. Só a paisagem real e as pessoas falando sobre a cidade.
Criação: Waldemar Gonçalves, Ricardo Mayeda e Gilmara Leite
Dia da Água
VT Dia da Água 2008. Simplezinho, mas até que é bacaninha, vai.
Criação: Waldemar Gonçalves e Ado Biagi.
São João - Corumbá
VT do Arraial de São João 2009 em Corumbá.
Criação: Waldemar Gonçalves e Ricardo Mayeda
Anita Mães
Mais uma campanha pra Anita. Essa, a do Dia das Mães 2008.
Bati o pé e insisti que o off fosse feito por um adulto (na faixa dos 30), pra que indicasse, inicialmente, que era um cara paquerando uma mulher, até revelar no fim que a voz era o "pensamento" do guri (filho) falando da mãe. Enfim, só uma pitadinha diferente na peça, pra não ser tão óbvio.
"Ah, mas como uma criança vai falar com voz de adulto??!!"... acreditem, foi isso o que mais ouvi de atendimento e etc. Daí saiu essa locução meio chinfrim. Enfim.
Anita Tênis
Essa campanha deu gosto de fazer. Criamos blog, propusemos mais uso de mídias de internet, envolvendo YouTube, interação com o consumidor, enfim.
Como disse o Ado na época, pegamos um canhão para acertar um canarinho e, por isso, a campanha não saiu (foi feito só um VTzinho chumbrega que nem guardei e nem vou postar aqui). Mas a campanha original vai pro portfolio pq merece.
Feirão da Copa
Sabe quando você fica empolgadão na certeza de que uma peça vai ficar muito bacana? Pois é... este é um exemplo que resultou em uma das expressões mais ditas entre os "criativos" com quem trabalhei: "em que parte vamos nos decepcionar?".
Bem, no caso deste VT: ao assisti-lo, idealize que a locução pensada era pra ter ficado muuuuuito mais bem feita que essa. Mas, taí, foi pro ar e tal.
Criação: Waldemar Gonçalves e Ricardo Mayeda
Anita Namorados
Essa peça foi pra Anita, campanha de Dia dos Namorados 2008.
Sem dúvida, um cliente muito bacana para criar.
Texto (jingle): Waldemar Gonçalves
Arte: Eduardo Biagi
Varejo Renascença
VT de varejo da Renascença Renault.
Criação minha com Eduardo Biagi.
Esse é o tipo de trabalho que acaba ficando complicado, porque é algo que tem que fazer todo mês, do jeito que o cliente quer, mas do jeito que a matriz manda, entende? Então, eu disse que é complicado.
Neste caso, o freguês local nos deu liberdade (limitada, mas deu) pra criar algo diferente. Sinceramente? Que eu me lembre foi o mais próximo de "um varejo legal de concessionária" que consegui chegar.
Jingles
Alguns jingles que tive o prazer de criar. O da Expogrande toca só aqui, no portfólio mesmo.
Jingle Expogrande
Jingle Bella Parmegiana
Jingle Expogrande
Jingle Bella Parmegiana
Papo rápido
Sou jornalista por formação e publicitário por conseqüência, força do destino ou algo do tipo. Me formei na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) mas, antes de acabar o curso, já rodava redações de Campo Grande. Foram oito anos por locais como a extinta revista Leia (1 ano), Folha do Povo (4 anos), O Estado (3,5 anos), TV Morena (cobrindo algumas férias), Midiamax (alguns meses) e Campo Grande News (2 anos).
Em pouco tempo, fui de foca a editor de Cidades (Geral). No fim de 2004, a vontade de largar o jornalismo foi maior que o prazer do “hard news”. Mudei os ares.
Fiz um teste na agência Compet e a coisa deu tão certo que lá fiquei por quatro anos. Trabalhei com ênfase em varejo, apurando o “olhar comercial” e a “visão de consumidor” para o mundo.
E antes que sua dúvida surja: sim, foi uma mudança radical, sim! Muita coisa pra aprender e muito da experiência de jornalista para escrever propaganda. Claro que o aprendizado segue até hoje, como acho que deve ser sempre.
Da Compet migrei pra Midianova, onde pintou a chance de lidar com comunicação pública. Ótimo. Desenvolvi o “senso de cidadania” na hora de criar.
Acabei voltando pra Compet, onde essa história de ser publicitário começou, onde tou até agora.
Neste espaço, vai um pouco do que aprendi e da vontade de ter hoje uma pasta de trampos melhor que a de ontem. É isso. Olhem aí. Obrigado.
Em pouco tempo, fui de foca a editor de Cidades (Geral). No fim de 2004, a vontade de largar o jornalismo foi maior que o prazer do “hard news”. Mudei os ares.
Fiz um teste na agência Compet e a coisa deu tão certo que lá fiquei por quatro anos. Trabalhei com ênfase em varejo, apurando o “olhar comercial” e a “visão de consumidor” para o mundo.
E antes que sua dúvida surja: sim, foi uma mudança radical, sim! Muita coisa pra aprender e muito da experiência de jornalista para escrever propaganda. Claro que o aprendizado segue até hoje, como acho que deve ser sempre.
Da Compet migrei pra Midianova, onde pintou a chance de lidar com comunicação pública. Ótimo. Desenvolvi o “senso de cidadania” na hora de criar.
Acabei voltando pra Compet, onde essa história de ser publicitário começou, onde tou até agora.
Neste espaço, vai um pouco do que aprendi e da vontade de ter hoje uma pasta de trampos melhor que a de ontem. É isso. Olhem aí. Obrigado.
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